O PortoAlegre.cc é a concretização do conceito de Wikicidade. Criado dentro da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos – este conceito se refere a uma plataforma digital que permite a discussão da história, a realidade e o futuro de territórios específicos, e nasce após a experiência liderada pela própria Unisinos no Parque da Redenção, o Redenção.cc – projeto pioneiro no Brasil.

Em outras palavras, PortoAlegre.cc é um espaço de radicalização da democracia, onde você tem voz e vez para discutir a cidade, mostrando o que ela tem de bom e o que precisa ser melhorado. Melhor ainda, você pode dar sua opinião de como a cidade pode melhorar, e chamar as pessoas para ajudarem a transformar essa ideia em realidade.

Um certo lugar perto da sua casa tem interesse histórico? Você pode criar um wikispot para ele. Ou quem sabe criar um para seu próprio bairro, estimulando a discussão entre o pessoal da sua comunidade sobre os problemas que estão acontecendo, e debatendo como resolvê-los? É assim que dá pra começar a fazer a diferença.

Cada um dos 82 dos bairros estarão representados dentro de PortoAlegre.cc. Ele é uma cópia fiel e digital de como a cidade funciona. Você poderá navegar pelo mapa e publicar conteúdos diretamente em sites de redes sociais como Twitter, Facebook, YouTube e Vimeo, falando de situações que te tocam na cidade – sempre lembrando que ela pode melhorar com a ajuda de todos.

O “.cc” do nome vem do termo Creative Commons, um tipo de licença de propriedade intelectual criado para compartilhar conteúdos culturais com todos. Assim, todo este projeto, bem como as ferramentas criadas para implantá-lo, podem ser utilizados por qualquer um para também fazer um wikispot de um lugar na sua cidade.
Os últimos 12 meses representaram um crescimento espantoso para algumas das principais redes sociais. O Facebook é o maior exemplo disso. Com um novo aporte a vista,  o valor estimado da rede social subirá para US$ 65 bilhões. Representando uma alta de 30% desde a última captação de recursos feita pela empresa em janeiro desse ano. Se não me engano, o valor de mercado do Facebook era de 2 bilhões de dólares no início de 2010.

Últimos 12 meses: 

Ano passado: O Twitter tinha 75 milhões de usuários, mas apenas cerca de 15 milhões eram ativos em uma base regular.

Agora: O Twitter agora oficialmente afirma ter 175 milhões de usuários registrados, embora não esteja claro qual é a percentagem de usuários que usam regularmente o serviço.

Ano passado: O LinkedIn possuía  50 milhões membros no mundo inteiro.

Agora: Oficialmente, o Linkedin cresceu 100%, tendo mais de 100 milhões de profissionais que usam a plataforma em todo o mundo.

Ano passado: Facebook tinha 350 milhões de usuários ativos em sua base global.

Agora: O Facebook  oficialmente  atingiu a marca de meio bilhão de membros no fim do ano passado. Segundo dados da Socialbakers, existem agora 640 milhões de usuários no Facebook em todo o mundo.

Ano passado: a Wikipedia possuía 14 milhões de artigos e 85.000 colaboradores.

Agora: A Wikipedia já tem mais de 17 milhões de artigos. O site agora tem um exército de 91 mil contribuintes ativos.

Ano passado: 65 milhões de usuários acessavam o Facebook através de dispositivos móveis.
Agora: Os usuários que acessam o site através de dispositivos móveis são mais de 200 milhões.

Ano passado: O número médio de tweets por dia era de mais de 27 milhões.

Agora: O Twitter agora resgistra 95 milhões de tweets a cada dia.

Os efeitos desse crescimento já podem ser sentidos. O número de empresas que estão adotando as mídias sociais como parte de sua estratégia é cada vez maior e a geração de postos de trabalho nessa área deve crescer à media que mais pessoas usem essas ferramentas.

A identidade e o posicionamento da marca são características fundamentais no mercado digital. Grandes empresas de renome e qualidade conseguem rapidamente atingir um degrau nas plataformas digitais. Ao contrário de novas empresas que precisam se empenhar para mostrar o seu trabalho.

Porém, há algo muito perigoso quando essas grandes empresas decidem investir em campanhas de Marketing Digital voltadas para o Branding: acharem que as suas marcas são boas o suficiente para se posicionarem no meio digital, acabam cometendo erros.

Tomar uma postura vaidosa na web pode acarretar uma série de erros primários que prejudicam a marca, seja eles por mau posicionamento estratégico ou mau atendimento ao cliente.

Um caso que podemos citar é o da Renault que achou que não ia repercutir, e quando agiu já era tarde demais. Fez pouco caso da necessidade da cliente e da opinião do público. Ela achou que era grande o suficiente para passar por essa crise de marca simplesmente solicitando judicialmente a retirada das críticas no site.

Será que a sua marca estava realmente acima de tudo quanto achava? A Renault recebeu uma série de críticas e o pensamento do problema que se pode ter ao comprar um Renault ficará na mente de vários internautas por um bom tempo.

Outro exemplo, é a Nokia com o seu Sociometro. A Nokia criou uma campanha à primeira vista interessante, o internauta concorria a um Nokia C3, para tanto, precisava aderir à promoção através do site e sair divulgando a Nokia em uma série de Redes Sociais, como se fosse interesse do consumidor ficar fazendo publicidade para a Nokia esperando ganhar um smartphone.

Mas a situação começou a complicar quando alguns usuários usando scripts no Twitter acabaram com o conceito da campanha, de quem era mais popular, pois o sujeito usava script o dia todo e ganhava mais pontos, já que o sistema contabilizava por número de seguidores. Os participantes reclamaram e a Nokia não tomou ação alguma, os spammers e usuários de script ganharam os seu aparelhos e muitos fãs da Nokia ficaram decepcionados.
Estes dois casos mostram que, mesmo empresas grandes estão despreparadas para campanhas de Marketing Digital, muitas vezes se consideram grandes fazendo pouco caso dos consumidores. É importante a necessidade de estar na internet, pois é uma mídia importante hoje em dia, mas é necessário ter humildade em um ambiente tão democrático.

Fonte: MídiaBoom

Especialistas derrubam teorias que põem em dúvida a efetividade da ferramenta

Rio de Janeiro - Algumas teorias põem em dúvida o prazo de vida do e-mail marketing. Será que ele vai acabar? Os dados de empresas especializadas no assunto como Virid e Dinamize desmentem as previsões e mostram um crescimento exponencial da ferramenta. Por ano, este tipo de ação de marketing cresce cerca de 150% e atinge os consumidores em estratégias de relacionamento e promoção. 

As empresas investem cada vez mais em ações com esse formato, como nos casos da Wine e da Lopes, que trabalham desta forma para se aproximar de seus consumidores. As marcas destinam parte do faturamento à utilização da plataforma e não acreditam na sua extinção.

Um dos motivos para o crescimento do e-mail marketing é o fato de que a maior parte da população está conectada por conta do barateamento da banda larga e do aumento do número de smartphones. 

A previsão é que nos próximos três anos esta e outras ferramentas expandam ainda mais a presença na internet “É preciso acabar com a ideia de que para uma mídia existir, outra tem de sumir. O Google, o e-mail marketing, o chat corporativo, tudo isso vai crescer”, diz Jonatas Abbott, diretor executivo da Dinamize.

Informal x Formal

De forma geral, uma empresa brasileira de médio porte que atua neste mercado envia cerca de 200 milhões de e-mails por mês. O número é alto, mas tem pouco destaque quando comparado a empresas norte-americanas que chegam a enviar oito bilhões. A ferramenta é utilizada pelas marcas de maneira pró-ativa, visando ampliar o relacionamento e fazendo promoções.

As teorias que envolvem o fim do e-mail marketing estão diretamente relacionadas às mídias sociais, que são mais informais e disseminam as informações com mais rapidez. Contudo, os especialistas afirmam que o e-mail tem características únicas e funciona com a identidade do consumidor na internet.
O principal uso é para trabalho e até para entrar em uma rede social é preciso dar seu endereço eletrônico para cadastro. “As marcas já descobriram que as pessoas não ficam no Facebook o tempo todo, mas a caixa postal está sempre aberta”, afirma Jonatas.

O e-mail agrega valor às redes sociais que, por sua vez, aumentam o consumo de e-mail marketing. As ferramentas se somam e ampliam o número de contatos. “Tudo o que dizem está relacionado à conversa informal de e-mail. Estas sim perderão espaço para as redes sociais pela rapidez e informalidade. Na minha visão, é muito difícil o e-mail marketing acabar pelo potencial que representa para as empresas e por não encontrar outra ferramenta que o substitua”, diz Walter Sabini Junior, CEO da Virid.

Outra característica marcante do e-mail marketing é o fato de ser uma forma de comunicação barata. O custo para enviar um milhão de e-mails é baixo e a eficiência grande. Esse também é um dos motivos para o crescimento. Já a má fama do e-mail marketing está atribuída ao mau uso feito por algumas empresas e aos spans. Quando bem trabalhado, o canal é relevante. 

Porta a porta online

Um exemplo de marca que investe no setor é a Wine, que vende seus produtos exclusivamente pela internet e utiliza o e-mail marketing como ferramenta principal de relacionamento com o consumidor. A marca classifica a iniciativa como um "porta a porta online" que já conta com 35 mil endereços eletrônicos cadastrados. "Das pessoas que recebem o e-mail, 70% compram no site. A taxa de conversão media é de 6% e em dezembro chegou a 20%”, diz Aloisio Sotero, diretor de marketing da Wine.

utro exemplo são os sites de compras coletivas que investem fortemente nesta ferramenta. Os consumidores se interessam em receber as promoções, mesmo que não comprem. A classe C, por exemplo, vê no e-mail marketing uma forma de acompanhar as novidades de maneira cômoda. Este segmento pode ficar seis meses sem comprar, mas se mantém informado sobre preço e produto. 
"Nem todos os sites de compras coletivas é que não vão durar muito. Há 10 anos, os sites de leilão eram febres e hoje não temos nenhum. Nem o Mercado Livre pode ser considerado um deles, é de compras”, afirma Marcelo Sant'Iago, consultor da VIRID Interatividade Digital.

Cuidados para não errar

A Lopes também investe na ferramenta e não acredita na extinção do e-mail marketing. A decisão de utilizar o e-mail marketing ocorreu por ser um canal rápido de comunicação com os clientes para garantir que ficassem sabendo sobre o início da venda de um produto. “Também queríamos enriquecer o relacionamento e esta ferramenta cobre a deficiência de comunicação, já que o consumidor pode retornar o e-mail com alguma dúvida”, diz Arthur Sindoni, gerente executivo de gestão de clientes e gestão de processos de negócios da Lopes. 

O retorno em vendas é positivo. Cerca de 6% do faturamento é gerado a partir do e-mail marketing. Mas é preciso certas precauções para não prestar um desserviço. A empresa toma o cuidado em não mandar mais do que um e-mail por semana para os clientes. “São cerca de três milhões por mês, sendo que cada endereço recebe apenas dois durante o período”, diz Sindoni.

Estou cansada de ouvir por aí frases como “essa geração lê cada vez menos”, “o Google está nos tornando burros” ou “pensamos cada vez menos porque a tecnologia tornou tudo mais fácil”. Ok, grande parte desta discussão orbita em torno de uma incontestável verdade: a internet revolucionou a forma como produzimos e temos acesso ao conhecimento. Isso é fato.
Porém, seria isso uma coisa tão negativa assim? Estaríamos condenados a ser uma geração marcada pela “preguiça intelectual”, que com um simples clique resolve todos os problemas? Eu sinceramente não acredito nisso. Certamente, nossa geração está vivendo um momento único na história. Nós somos os agentes dessa transformação, estamos presenciando e fazendo parte de uma revolução em todos os níveis do que conhecemos como sociedade. E, obviamente, não podemos permanecer ilesos a isso tudo.
Nossa geração presenciou a internet adentrando os mais diversos setores da sociedade e mudando muito rapidamente a forma como nos relacionamos com os demais. Nós tivemos de nos atualizar. Nós tivemos que “correr” para acompanhar as transformações tecnológicas para não sermos esmagados por elas. Nós tivemos que aprender fazendo, em meio a um mar de possibilidades, pinçando o que de fato era importante para nós. E ainda estamos aprendendo.
E quanto ao “mito” de que, após o advento da internet, temos lido cada vez menos, na realidade acontece justamente o contrário. Hoje nós lemos muito mais do que antigamente, até mesmo porque temos acesso a muito mais conteúdo em um menor espaço de tempo. A diferença é que temos uma menor profundidade na leitura, ou seja, acessamos muitos conteúdos e nos aprofundamos menos em cada um deles.
Atualmente, tendemos a ser cada vez mais “multitarefa”, realizando diversas atividades ao mesmo tempo. Especialmente os jovens, a chamada geração Y, se encaixam nessa forma de funcionamento e sofrem com o estigma da “preguiça intelectual”. Não se trata de dizer que toda essa revolução só tem pontos positivos. Certamente o nosso cérebro ainda não tem condições de absorver a totalidade de mudanças que temos enfrentado, bem como lidar de forma adequada com a imensa quantidade de estímulos e a velocidade frenética das transformações, especialmente desencadeadas pela tecnologia.  
Recentemente foi publicado um estudo feito com jovens alunos da Universidade de Stanford (EUA) que indicou que os mais “multitarefas” tinham mais dificuldade em realizar atividades que exigiam dos participantes capacidade de ignorar estímulos irrelevantes, armazenar e organizar informações e - pasmem! - mudar rapidamente o foco de atenção em comparação com aqueles que não costumavam ser “multitarefas”.
Em outra pesquisa, cientistas chegaram à conclusão de que o nosso cérebro “se divide” para executar várias tarefas ao mesmo tempo e que, ao realizar mais de três tarefas simultaneamente, a pessoa acaba por perder o controle sobre uma delas. Isso explica porque é tão difícil ser multitarefa.
Como estes, diversos outros estudos ainda irão surgir demonstrando prós e contras dos efeitos das atividades modernas em nosso cérebro. Entretanto, sendo o cérebro humano tão incrível e dotado de tão fantástica capacidade de adaptação, não estaria ele se adaptando a esta nova forma de funcionamento? 
A mudança de paradigma trazida pela internet está aí e não se pode voltar atrás. Ela já mudou nossa forma de acessar o conhecimento. Resta-nos, agora, deixar de lado o preconceito de quem teme o novo e abrir os braços - e a mente! - para as fantásticas oportunidades que se abrem todos os dias nesse mar de informação e relacionamentos que é a internet e confiar que nosso cérebro irá acompanhar estes avanços. Eu acredito nisso, e você?
 
 
 
O Google lançou um serviço de perguntas e respostas que funciona por meio da ferramenta de mensagens instantâneas da companhia. Chamada de Google Talk Guru, a novidade concede respostas automáticas a partir de perguntas predeterminadas.

Se o usuário quiser saber como anda o clima de sua cidade, por exemplo, basta digitar o comando "weather" e o nome do local. O Guru, então responde com a temperatura, a velocidade do vento, a porcentagem de umidade e a previsão para os próximos dias.

Tudo isso é feito de forma automatizada, é um robô que responde às questões. E são oito opções de pergunta: Sport scores, Weather, Calculate, Currency, Definition, Translation, Web result e Help.

Para usar o serviço, o usuário precisa ser cliente do Gtalk e adicionar o endereço guru@googlelabs.com aos contatos. A partir daí, basta fazer uma das perguntas.
 
Fonte: AdNews
 
 
O Skype lançou esta manhã uma comunidade voltada ao ensino, que deve ajudar professores do mundo todo a compartilhar informações. Por meio do "Skype in the classroom", os educadores podem divulgar projetos e pesquisas, além de trocar conhecimento com outros colegas.

"Skype in the classroom reúne uma comunidade de pessoas e informações para economizar tempo dos professores e ajudá-los a tirar o máximo do Skype e da comunidade internacional de ensino", diz o site do produto.

A ferramenta propõe que os usuários se comuniquem a fim de encontrar respostas em tempo real para qualquer tipo de questão que tiver em sala de aula. Se um professor brasileiro tiver alguma dúvida sobre o Canadá, por exemplo, pode procurar um colega daquele país e iniciar um contato por meio do próprio Skype.

O serviço "foi criado em resposta a o crescente número de professores que usam o Skype para ajudar seus alunos a aprender", diz a empresa.

Ainda em fase beta, a comunidade foi desenvolvida colaborativamente, com a ajuda de professores, e foi concebida graças ao apoio de duas companhias, a Peace One Day e a The Global Learning Exchange.
 
FOnte: AdNews

 
Presença digital ou presença online são termos atualmente muito usados nas conversas sobre marketing digital. Se antes bastava colocar um site frufru cheio de efeitos em flash, que era atualizado uma vez no ano (e olhe lá), hoje sabe-se que para fazer bonito frente ao internauta contemporâneo deve-se criar e manter uma real presença digital.

Acontece que isso não bem entendido por muitas empresas (muitas mesmo), inclusive as maiores, que imagina-se terem mais consciência do quão é importante estar presente na Internet. Como saber qual empresa tem presença digital de verdade? Veja minhas dicas:

1 – Frequência de atualizações

Seja usando o Twitter, Facebook, site, blog, Youtube ou qualquer outra arma do arsenal de mídias sociais, quem quer ter presença digital notável deve atualizar essas mídias com frequência e regularidade compatíveis com a natureza de cada uma. No Twitter, por exemplo, 5 postagens por dia é o mínimo do mínimo; no Youtube, subir um vídeo diferente duas vezes por semana é uma frequência aceitável ao meu ver.

2 – Velocidade nas respostas

Quem quer iniciar conversas na Internet com seus clientes deve ser rápido e saber aproveitar o momento certo para começá-las. Respostas que demoram muito tempo para serem dadas fazem com que o cliente tenha a impressão de que a empresa não se importa com ele. Novamente, o dinamismo da mídia social em questão vai dizer o timing: No Twitter, uma hora para responder é muito tempo; por e-mail, até 24 horas é um prazo razoável para muita gente.

3 – Qualidade nas conversas

Iniciar as conversas é uma coisa, mantê-las é outra. Se uma pessoa manda um recado para uma empresa no Facebook, a empresa responde, a pessoa manda nova pergunta e a empresa não continua a conversa, por mais rápida que tenha sido a primeira resposta, todo encantamento é perdido.

4 – Emoção das respostas

É chato demais conversar com um robô, mesmo se ele atualizar as mídias sociais com frequência, for rápido nas respostas e sustentar as conversas. Não é só responder; para realmente ter presença é necessário mostrar que está vivo e respirando. Vibrar junto com o cliente quando este ganha uma promoção da empresa, lamentar junto com ele se houver algum desapontamento e falar sério com ele quando o assunto exigir são formas de demonstrar emoção na atuação digital.

Sua empresa preferida atende a todos esses requisitos? Ponto pra ela! Isso atesta sua presença digital. Se alguma característica não se encaixa com ela, ainda dá tempo de se recuperar. Mas se a empresa não possui nenhuma dessas qualidades, chame um arqueólogo e peça para tirá-la no sarcófago, pois ela é uma verdadeira múmia digital!

 
Sabemos da importância ímpar que é uma empresa manter sua presença de forma concisa e eficiente no universo digital. Há inúmeros artigos na internet que mencionaram diversas maneiras de se realizar, por exemplo, o monitoramento de uma empresa nas redes sociais. Mas, de fato, quais são os reais benefícios em sem realizar esse monitoramento nessas mídias? O que isso pode trazer de concreto para o planejamento comunicacional da empresa? Abaixo listo 4 pontos que creio serem os mais positivos ao realizar tal ação:

1. Você sabe onde está pisando

Monitorar sua marca, empresa ou serviço nas redes e mídias sociais possibilita analisar o cenário em que você irá se inserir. Saber o que falam de você nessas mídias é essencial para dar passos mais concretos e certeiros. Será que o buzz é negativo ou positivo? É fundamental ter ciência da plateia que irá assistir a seu espetáculo para, dessa forma, criar um bom espetáculo e, com isso, conseguir ampliar com qualidade seu mercado.

2. Você sabe o que planejar

Ao realizar um monitoramento prévio nas redes sociais, sua empresa consegue que seu planejamento comunicacional digital seja mais preciso, pois já possui um conhecimento do cenário em que suas ações serão aplicadas. Ao conhecer o terreno, mais facilmente ações pontuais podem ser aplicadas de forma positiva e, caso algo não saia como o planejado, você já terá um plano B, pois como já conhece o mercado, ter uma válvula de escape é o mínimo necessário.

3. Você pode tentar abafar ou maximizar um buzz

Se há um buzz negativo sobre sua empresa nas redes sociais, o monitoramento é capaz de detectar tais movimentações e oferecer à sua empresa a chance de poder criar saídas e contornos para que a insatisfação desses clientes seja canalizada. Caso o buzz seja positivo – o que acontece muito – sua marca, empresa ou serviço pode utilizar esse solo fértil para continuar aplicando ações digitais com o intuito de maximizar e ampliar o alcance desses comentários favoráveis a você.

4. Você pode espiar o vizinho

É claro que um dos maiores benefícios em se monitorar uma marca nas redes sociais é a chance ímpar de poder espiar a grama do vizinho e aprender com os erros que o mesmo comete, assim como é possível seguir os passos positivos e produtivos que sua concorrência está dando e aplicá-los na sua própria empresa.

Esses benefícios, é claro, variam conforme a qualidade das ações de monitoramento e o ramo de atividade que sua empresa atua. Esses 4 itens listam benefícios que tal análise traz, e não necessariamente dão dicas de como você deve atuar. Tão importante quanto monitorar é ter o que monitorar. E para ter o que monitorar, sua empresa deve produzir e produzir sem parar, de forma frenética e com qualidade destacável. Um não existe sem o outro, pois sem produção, ainda não descobriram os benefícios em se monitorar uma empresa inexistente no universo digital.
As mídias sociais têm afetado a forma como fazemos negócios e através dessas ferramentas as empresas perceberam que, para atingir seus clientes, precisam oferecer grandes possibilidades de conexão e de diálogos com as partes interessadas. Mas a dificuldade está em como fazer isso e manter essas conversações de forma produtiva.

Pensando nisso, elaborei 7 passos fundamentais para manter as conversações nas mídias sociais e melhorar o relacionamento com o público-alvo da sua empresa.

Os 7 passos fundamentais das conversações

Passo 1: É preciso deixar claro por que a mídia social é o caminho certo para sua empresa e quais os objetivos você está esperando obter com isso. Ou seja, é necessário traçar um plano elaborado e quem vai executá-lo.

Passo 2: Depois do plano das atividades de mídias sociais pronto, deve-se elaborar as políticas de posicionamento e comunicação da empresa dentro do negócio. É necessário informar todos os envolvidos da forma de conduta das conversações. Isto significa que todos os funcionários serão informados sobre como lidar com uma presença de mídia social.
Passo 3: Pesquisa é essencial. É necessário o monitoramento e rastreamento de sua marca para saber o que já estão falando sobre sua empresa.

Passo 4: Detectar quais comunidades e plataformas são as melhores para o seu negócio. Para isso, é necessário identificar o seu público-alvo online. Analisar as formas de interação é um forte ponto para conseguir manter diálogos com seus clientes.

Passo 5: Seja consistente. Mantenha atividades regulares para fidelizar seu público-alvo. Rotinas fazem as pessoas se sentirem mais seguras, porém, o fator surpresa deve ser utilizado para causar impacto em momentos especiais.

Passo 6: Nem tudo é sobre você. As mídias sociais possuem plataformas que criam conversações. Não faça monólogos, busque as respostas dos seus clientes e tenha também respostas rápidas.

Passo 7: Interação e participação. Pense em palavras como educar, informar, divertir e entreter ao tentar chegar nos seus clientes. É preciso ser transparente e humano a fim de demonstrar e manter uma certa identidade.

Finalmente, quando está presente nas mídias sociais, você precisa estar ciente de que seus objetivos para alcançar as partes interessadas online estão alinhados com seus objetivos de negócio. É preciso que haja coerência entre estes objetivos de manter uma identidade corporativa.

Mídias sociais serão o principal vetor de crescimento para a Natura nos próximos cinco anos. Foi o que garantiu Alessandro Carlucci, diretor presidente da Natura, durante palestra no SAP Fórum, que começou em São Paulo nesta terça-feira, 22. De acordo com o diretor da fabricante de cosméticos, as redes sociais serão a grande ferramenta de contato com uma força de vendas que totaliza 1,2 milhão de consultoras no Brasil.

“Hoje nós entregamos 3 milhões de catálogos a cada 21 dias”, revelou Carlucci. “Quem sabe em quatro anos não precisamos imprimir mais nenhum”, comentou.

O esforço da Natura para se comunicar online com seus públicos começou ainda em 2000, quando iniciou uma campanha para que as vendedoras tivessem conexão à Internet. Hoje, 80% delas já têm.

A Natura tem um núcleo estruturado para cuidar da sua comunicação em redes sociais.

A empresa conta com 19.444 “curtidas” em um dos grupos levando seu nome no Facebook e mais de 28 mil seguidores no Twitter.

Além disso, a companhia possui duas redes sociais próprias, nos moldes do Orkut e Facebook.

A Natura Nós, semelhante aos conhecidos Orkut e Facebook, focada em colaboradores, e a Natura Conecta, aberta à participação de qualquer interessado.

A Natura Conecta foi utilizada para contribuir com o relatório anual da companhia de 2010, abrindo um espaço para a colaboração dos participantes em um wiki em temas como Amazônia, biodiversidade, educação, gases de efeito estufa, impacto dos produtos e qualidade das relações.

No ano passado, a Natura somou receita líquida de R$ 5,1 bilhões. Na comparação com o ano anterior, houve crescimento de 21% no faturamento da companhia. O lucro líquido atingiu R$ 744 milhões, alta de 8,8% em relação a 2009.

Existe alguma marca na história que obteve mais mídia gratuita que o Twitter ou o Facebook? Todas as vezes que ligamos a TV, se tratando de Brasil, alguém está divulgando um perfil para interagir com o público, e a cada início de bloco algum apresentador menciona a marca Twitter. Isso acontece até no Fantástico, o horário mais caro da TV brasileira.

As mídias sociais se mostram uma força inexorável e por isso cada vez mais as empresas se adequam a essa nova realidade, porém, esse interesse das emissoras de TV vem gerando outro fenômeno: o da mídia espontânea em uma escala nunca visto antes.

Eu acho ótimo que a TV fale do Twitter e do Facebook, isso certamente vem alavancando o crescimento das mídias sociais no Brasil, porém, não podemos esquecer que se tratam de empresas que geram a maior parte de suas receitas através de publicidade, assim como as redes de televisão.
A Globo já deu sinais claros de que as mídias sociais são importantes para sua estratégia de comunicação, porém, em uma medida paradoxal a emissora está restringindo o uso das mesmas em seus espaços publicitários. Segundo o blog eutedisse, a Rede Globo encaminhou, através de suas afiliadas, uma comunicação para o mercado publicitário na qual não podem mais inserir o nome das redes sociais em seus comerciais, ou seja, se forem mencionadas as marcas Twitter ou Facebook, por exemplo, o anunciante terá de pagar por multiplicidade.

De acordo com o site AdNews, a assessoria da emissora esclareceu que não há qualquer tipo de censura às redes sociais. O fato é que muitas empresas passaram a desenvolver ações voltadas a essa plataforma, e a cada vez que palavras como “Twitter” ou “Facebook” são citadas em algum comercial, a empresa que comprou o espaço passa a divulgar, além da sua marca, a marca desses sites. É aí que está o conceito de multiplicidade. Quando isso acontece, a emissora aciona o contratante e expõe a situação. Caso ele aceite continuar com a veiculação, uma taxa de 30% é acrescentada ao preço original.

Para mim, essas barreiras impostas dificultam as ações integradas e podem afugentar os anunciantes, se tornando um caminho perigoso para a emissora. E pra você? o que acha dessa medida?

Pesquisa TRU Study, da TNS Research International, mostra ainda o perfil da Geração Z

A Geração Y deu origem a um novo perfil de consumidor. Durante o HSM Management, em São Paulo, Jorge Kodja, Diretor da TNS Research International, apresentou o resultado da pesquisa TRU Study, feita com 1.500 jovens nascidos entre 1980 e 1990. No Brasil, esse grupo representa 14% da população, com 32 milhões de pessoas.

Apesar da forte presença das tecnologias na vida dos consumidores Y, 43% deles pertencem à classe C. Ainda assim, os gastos anuais dos jovens aficionados por TV e internet atingem a marca de R$ 32 bilhões. O perfil deles pode ser baseado em comportamento, mas poucas companhias conseguem desenvolver uma estratégia efetivamente voltada somente para este grupo.

Em média, os consumidores Y gastam até R$ 49,00 por semana. Se olharmos para o sudeste, veremos a região com o maior ticket médio do país com relação aos valores semanais de consumo, com R$ 54,00. No nordeste o número chega a R$ 31,00. Apesar disso, o dinheiro provém dos pais em 76% dos casos, contra 16% dos que trabalham nesta idade.

Conflito de gerações

Não importa de onde vem o dinheiro. A pesquisa aponta que os principais gastos destes consumidores são roupas e acessórios, higiene e beleza, e só depois a diversão. O sinal de novos tempos surge quando a Geração Z, os filhos dos consumidores Y, que preferem sair com seus pais ou fazer atividades em família do que estar entre amigos. “Oitenta e quatro por cento dos pesquisados preferem estar com seus familiares na hora do lazer”, afirma Jorge Kodja, Diretor da TNS Research International.

Essa geração nasceu entre os anos 1990 e 2000 e o Z é principalmente por conta do “zapear”. Ou seja, varia de perfil de consumo com facilidade. Outro forte elemento presente no dia a dia dessa geração são as redes sociais. Se por um lado é preciso que os pais se preocupem com os crimes na web, por outro, o alívio é grande ao saber que a pesquisa aponta os jovens de hoje como menos transgressores.

Além disso, os jovens de hoje estão mais tolerantes e menos preconceituosos. Prova disso é que para 95% dos que responderam ao estudo da TNS, os idosos merecem respeito. Do total, 80% têm amigos de outras raças e 40% mantém amizade com pessoas com outra orientação sexual. Por outro lado, não há novidades sobre o canal que eles preferem usar para obter informações. A TV ainda é o principal já que 84% deles citaram o aparelho, contra 43% que preferem a internet”.

Hábitos de consumo e comportamento

Para as empresas que atuam em um mercado de produtos voltados para estes jovens, a boa notícia é para o setor de telefonia. Perguntados sobre o objeto que possuem em casa, 81% citaram o aparelho celular e 43% o computador. Entre os sites, o Orkut é acessado por 72% dos que participaram da pesquisa, apesar do forte crescimento do Facebook.

Definir o consumidor Y é difícil porque as variações podem ocorrer a qualquer momento, com apenas um clique no mouse. Mas, para atingi-los, é preciso jogo de cintura e habilidade para saber onde e como encontrá-los. “Eles são um alvo móvel”, define Kodja.
De acordo com o Diretor da TNS, é possível que estejamos vivendo um conflito de gerações, já que os mais velhos de hoje invejam as facilidades e a liberdade dada aos teens. A quantidade de informações que a geração Z recebe diariamente é muito grande, porém, com pouco conteúdo, o que pode ser a vantagem dos Y. “Eles obtém informações em cápsulas. Cada vez mais informação com cada vez menos analise”, completa.

Como um cordão umbilical, elas conectam uma multidão de indivíduos, diz pesquisa do MIT

 “O que nos alimenta nos consome.” Sherry Turkle, professora de estudos sociais em ciência e tecnologia do Massachusetts Institute of Technology (MIT), onde dirige a Initiative on Technology and Self, que ela fundou em 2001 para estudar o lado subjetivo da tecnologia social, escolheu essa frase – com tradução livre – de um soneto de Shakespeare, em uma entrevista recente, para ilustrar o impacto das ferramentas tecnológicas em nossa vida. Quando enviamos uma mensagem de texto, olhamos a caixa de entrada de nosso e-mail ou obtemos informações online, a sensação que temos é de maior plenitude, como se nossa capacidade de receber fosse preenchida.

 A experiência é gratificante, porque a assumimos como positiva. Isso nos leva a pensar que estamos mais perto do objetivo, daquilo que queremos alcançar. “Nutritiva” foi a palavra que Turkle escolheu para descrever essa sensação de satisfação. Em sua opinião, essa percepção é falsa. Para essa especialista nas dimensões psicológicas e sociais da mudança tecnológica e na relação entre os objetos e nossa maneira de pensar, “vamos começar a perceber que nosso entusiasmo e fascinação, que acreditamos nos enriquecer, também nos achatam, nos reduzem, nos simplificam”.

Por um momento, ela explica na entrevista, “enquanto usamos todas as ferramentas, todo o potencial que a tecnologia oferece, nos sentimos senhores do universo e, no momento seguinte, percebemos que, absorvidos nesse frenesi, estamos nos deixando ‘consumir’ e não pensamos em nada”.

Um salto de fé

Nesse sentido, as redes sociais são o “brinquedo” que hoje nos consome. Turkle explorou o tema a partir de seu projeto no MIT (“Alone Together”, que será publicado em 2011 e é o resumo dessa pesquisa). “Nós vivemos um pouco em nossa vida real e outro tanto na que criamos no Facebook.” A história se repete. Tal como já aconteceu com todo avanço tecnológico, agora, a ferramenta que facilita o contato, ao mesmo tempo, ajuda a evitá-lo.
“Estamos menos conectados com os outros e hiperconectados com as ‘simulações’ que eles próprios criaram.” Entretanto, a disponibilidade da tecnologia alimenta essa necessidade insalubre de estarmos “conectados” para nos sentir completos, degrada o valor emocional e intelectual da solidão, isola-nos, além de nos enclausurar em um espaço incerto entre a realidade e algo parecido com o mundo de sonhos compartilhados que Christopher Nolan criou no filme Inception [A origem].

Não é preciso dizer da importância e crescimento acelerado das redes sócias em todo o mundo. Revoluções começaram por elas, notícias de tragédias se espalharam por elas, fenômenos relâmpagos da internet surgem delas. Mas até que ponto as redes sociais podem contribuir ou atrapalhar nos relacionamentos?

Quem está presente nas redes sociais, sabe como é fácil dizer um oi para um amigo distante ou até mesmo bater um papo com ele. Sabe também como é deixar de receber uma ligação em um dia especial, por já ter recebido um scrap ou tweet.

As redes sócias têm o poder de tornar a comunicação simples e direta, em muitos casos, direta até de mais. As teorias em torno da banalização de relacionamentos, aponta para duas vertentes: A primeira diz que as pessoas deixam de ter contato pessoal, se distanciam da realidade para viver o mundo on-line. A segunda questiona o quanto pode ser verdadeiro um relacionamento baseado em palavras escritas, sem olhares e contato físico.

Ora, pergunte a uma pessoa que mora longe de seu país, e só pode se comunicar com os pais pela internet. Não é, então uma relação verdadeira? E o que dizer daquele “feliz aniversário” que você esqueceria se não fosse o aviso do Facebook lembrando a data especial. Redes sócias são feitas sobre relacionamentos, sejam profissionais, amorosos ou fraternais. Até as discussões são quentes pelas redes.

As redes sociais são feitas de relações, só existem pela vontade incansável do ser humano se comunicar a todo tempo. Não dispensamos o encontro com amigos e familiares, mas a distância imposta pelo dia-a-dia é minimizada pelo poder de comunicação das redes sociais.



O apresentador do Globo Esporte, Tiago Leifert, não resistiu à pressão dos usuários do Twitter e decidiu abandonar o microblog temporariamente nesta quarta-feira, 23. Ele alegou que não queria “perder a linha” por discussões de “baixíssimo nível”.

"Li muitos tweets de gente que, em vez de usar a ferramenta para se divertir ou conversar civilizadamente, quer escrever ofensas e ficar debatendo teorias conspiratórias. Volto ao Twitter quando der vontade", disse ele à Folha. O apresentador isentou a Globo. Disse que a decisão partiu dele mesmo.

Leifert tem 840 mil seguidores e começou a sofrer cobranças dos followers. O maior motivo das críticas foram as matérias do programa em um período de disputa pelos direitos do Campeonato Brasileiro, a lentidão das obras da Copa de 2014 e campanha de deputados para instalação da CPI da CBF.

Fonte: AdNews
O humorista Rafinha Bastos é a personalidade mais influente do Twitter, de acordo com pesquisa realizada pelo jornal "The New York Times". O impresso americano criou uma nova metodologia para mensurar de quem são os perfis que mais impactam na rede de microblog. 

Ao anunciar a lista, o "NYT" avisa para as pessoas não estranharem os nomes desconhecidos. Ao contrário de outros sistemas, a nova ferramenta avalia não apenas o número de seguidores, mas o quanto é falado sobre a pessoa e o número de mensagens retuitadas e mencionadas.
 
Tal critério faz com que Rafinha Bastos esteja à frente de personalidades que têm mais seguidores no Twitter, como Lady Gaga, Justin Bieber, Britney Spears e Barack Obama, todos com mais de seis milhões de seguidores --o brasileiro tem cerca de 1,6 milhão. O apresentador do CQC obteve nota 90 de influência, e é seguido por Chad Ochocinco, jogador de futebol americano, e Conan OBrien, comediante e apresentador. Luciano Huck é outro brasileiro que figura na lista: aparece em 10º lugar.
 
Veja os 10 primeiros da lista:
 
1. Rafinha Bastos, comediante brasileiro (nota 90)
2. Chad Ochocinco, jogador de futebol americano (89)
3. Conan OBrien, comediante e apresentador americano (88)
4. Stephen Fry, ator e diretor britânico (87)
5. Ryan Seacrest, apresentador americano (86)
6. Snoop Dogg, rapper americano (85)
7. Barack Obama, presidente americano (83)
8. Rainn Wilson, ator americano (83)
9. Kim Kardashian, modelo, socialite e atriz americana (81)
10. Huck Luciano, apresentador brasileiro (77)
 
A E.life divulga um estudo sobre os hábitos e comportamentos dos internautas brasileiros nas redes sociais. No total, foram 945 entrevistados no período de novembro de 2010 a janeiro de 2011.

Para o levantamento, a empresa elaborou um questionário abordando os locais e plataformas para acesso à internet, tempo de permanência na rede, aplicativos mais utilizados e a tendência de crescimento de algumas redes em detrimento de outras, além de seus usos específicos. As perguntas foram aplicadas aos usuários de redes sociais através de divulgação, principalmente por meio do Twitter e do Facebook. 

O resultado revela, entre outros dados, que 42,5% dos entrevistados dedicam 41 horas ou mais à internet por semana, o que significa quase 6 horas por dia. Também é possível identificar as redes com maior presença de heavy users: o Twitter, com 47,2% de seus usuários online mais de 41 horas por semana e o Facebook, com 48,5%. 

Quando questionados sobre que atividades praticam na Internet, 85,6% dizem utilizar seu tempo online em conversas virtuais em tempo real. Paralelamente, 85,1% também utilizam seu tempo online para administrar perfis nas redes sociais. Dos entrevistados, 64,2% dizem acessar as redes sociais e usar os bate-papos online simultaneamente. 

Também são hábitos comuns dos internautas escrever no Twitter, ler blogs e visualizar fotos (no Flickr, Orkut, Facebook, entre outros). 

Outra informação importante diz respeito ao aumento dos acessos à internet via celular. Em 2009, apenas 34,4% dos usuários tinham esse costume. No estudo referente a 2010, esse número subiu para 44,8%, representando a terceira maior plataforma para conexão. De qualquer forma, os equipamentos mais utilizados para a navegação ainda são os desktops (82,2%) seguidos pelos notebooks. Vale ressaltar que os desktops registraram uma pequena queda em comparação a 2009 e que esta pergunta permitia mais de uma resposta. 

Ainda nesse contexto, notou-se um crescimento no número de acessos via netbooks, iPods, consoles, tablets e blu-rays.

Nas conexões móveis, os conteúdos mais acessados são as redes sociais e bate-papo online (através de aplicativos) e, ainda, a navegação em sites e a leitura de notícias (via browser). Baixar ou ouvir músicas online, jogos online, Internet Banking e download de podcasts são menos comuns via celular.

O estudo aponta crescimento no número de usuários cadastrados em algumas redes sociais. Em 2009, 49,1% dos internautas consultados eram usuários do Facebook. Na apuração referente a 2010, esse número saltou para 91,3%. Seguindo o mesmo critério, o Twitter cresceu de 76,2% para 89,1%. Destaque também para o Linkedin, rede com fins profissionais que possuía 21,8% das menções em 2009 e alcançou 47,5% em 2010. O crescimento do Linkedin é atribuído ao lançamento de sua versão em português.

Dos serviços em que os usuários possuem conta, aqueles declarados como mais usados foram o Twitter, com 74%; o Facebook, com 63%; o MSN, com 48,4%; o Orkut, com 34,1% e o Youtube, com 12%. Apesar de ocupar o quarto lugar no ranking deste ano, em 2009 o Orkut era utilizado por 68,8% dos usuários cadastrados em redes sociais. 

Segundo o levantamento, o principal interesse dos usuários no Twitter é a informação, com destaque para a busca de atualidades e leitura de notícias. Já no Facebook, no Orkut e no MSN, o cultivo dos laços sociais é que motiva o acesso, para que os usuários mantenham contato com amigos e parentes. 

Dos 945 internautas participantes do estudo, 53% são mulheres e 47% homens. Os usuários de 19 a 25 anos representam 47,5% dos entrevistados, enquanto 20,2% têm entre 36 e 45 anos, 17,4% têm de 26 a 35 anos e 9,7% têm até 18 anos. Os demais possuem mais de 46 anos de idade. A região Sudeste (48,9%), abrange a maioria dos consultados, seguida pelo Nordeste (24,1%), Sul (21,3%), Centro-Oeste (3,6%) e Norte (2,1%).

Fonte: ADNews